No desfecho da trilogia em que o amor é considerado uma doença, Lena é um importante membro da resistência contra o governo. Transformada pelas experiências que viveu, está no centro da guerra que logo eclodirá. Depois de resgatar Julian de sua sentença de morte, Lena e seus amigos voltam para a Selva, cada vez mais perigosa. Enquanto isso, Hana, sua melhor amiga de infância, foi curada. Ela leva uma vida segura e sem amor junto ao noivo, o futuro prefeito. Às vésperas do casamento e da eleição - cujo resultado pode dificultar ainda mais a vida dos Inválidos -, Hana se questiona se a intervenção realmente tem efeito. Vivendo em um mundo dividido, Lena e Hana narram suas histórias em capítulos alternados. O que elas não sabem é que, em lados opostos da guerra, suas jornadas estão prestes a se reencontrar.
Me apaixonei por Delírio, continuei fascinada pela história onde o amor é uma doença em Pandemônio e não via a hora de ler Réquiem e enfim conhecer o final que a Lauren Oliver preparou. A autora decidiu contar a última parte de sua trilogia pelo ponto de vista de dois personagens: Hana e Lena. Sabíamos, até então, como era a vida dos curados somente pelo ponto de vista da Lena, uma não curada. Achei interessante acompanhar a Hana, pois ela está curada e toda sua forma de pensar e sentir está diferente. Ela também tem sua cota de sofrimento e seu dia a dia não é tão fácil como se imagina.