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segunda-feira, 7 de julho de 2014

RESENHA: Réquiem (Delírio #3)

No desfecho da trilogia em que o amor é considerado uma doença, Lena é um importante membro da resistência contra o governo. Transformada pelas experiências que viveu, está no centro da guerra que logo eclodirá. Depois de resgatar Julian de sua sentença de morte, Lena e seus amigos voltam para a Selva, cada vez mais perigosa. Enquanto isso, Hana, sua melhor amiga de infância, foi curada. Ela leva uma vida segura e sem amor junto ao noivo, o futuro prefeito. Às vésperas do casamento e da eleição - cujo resultado pode dificultar ainda mais a vida dos Inválidos -, Hana se questiona se a intervenção realmente tem efeito. Vivendo em um mundo dividido, Lena e Hana narram suas histórias em capítulos alternados. O que elas não sabem é que, em lados opostos da guerra, suas jornadas estão prestes a se reencontrar.

Me apaixonei por Delírio, continuei fascinada pela história onde o amor é uma doença em Pandemônio e não via a hora de ler Réquiem e enfim conhecer o final que a Lauren Oliver preparou. A autora decidiu contar a última parte de sua trilogia pelo ponto de vista de dois personagens: Hana e Lena. Sabíamos, até então, como era a vida dos curados somente pelo ponto de vista da Lena, uma não curada. Achei interessante acompanhar a Hana, pois ela está curada e toda sua forma de pensar e sentir está diferente. Ela também tem sua cota de sofrimento e seu dia a dia não é tão fácil como se imagina.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

RESENHA: Delírio (Delírio #1)


Monique Melo

Você já imaginou um mundo onde o amor é considerado uma doença? Lena vive em Portland vários anos depois da “cura” ser descoberta. Ela tem quase 18 anos e espera ansiosa para sua vez de se livrar desta ameaça. Com um passado bastante conturbado, ela crê que os governantes estão cuidando para que sua vida e de todo cidadão seja boa e segura. Alguns meses antes do esperado dia chegar, um incidente no laboratório planta a dúvida: seria realmente certo viver uma vida sem emoção? 

“É o mais mortal entre todos os males: você pode morrer de amor ou da falta dele.” - Página 9.

Delírio é uma distopia um tanto diferente. Pelo menos foi o que senti quando li. Achei muito criativa a ideia da Lauren, a realidade que ela criou realmente me instigou. É verdade que muita gente alega sofrer por amor, mas valeria a pena deixar de sentir tudo só para não sofrer? (Não posso responder por ninguém, mas eu odiaria. Tudo que passamos momentos bons e ruins servem nosso desenvolvimento. Mas é claro que os governantes em Delírio não acham isso).