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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Assistimos na Fábrica: Fevereiro 2024

Olá! Mais um post correndo atrás do atraso no blog! Aqui vou falar sobre o que terminei de ver em Fevereiro, o que me lembra de apontar que estou deixando de fora das postagens o que comecei a ver e ainda não terminei. Preferi focar no concluído para tentar adiantar os posts. Vamos lá?


Ao Haru Ride Season 2 (drama japonês 2024): a segunda parte do drama foi bem fiel ao mangá, assim como o primeiro, e adaptou os acontecimentos mais importantes para Futaba e Kou. Gostei bastante, ainda que quisesse mais uns dois episódios para ficar um pouco menos corrido e sentir mais fortemente as questões do Kou com a Narumi, o relacionamento da Futaba com o Kikuchi, Yuri, Shuko e Kominato resolvendo as próprias questões, e o caminho de volta uma para o outro do Kou e da Futaba. Assisti no Viki e no Asian team.

domingo, 13 de agosto de 2023

Assistimos na Fábrica: Julho 2023

 Eu fiz boas escolhas de dramas em Julho e me diverti bastante. Comecei a ver dois dramas chineses, uma novidade para mim porque geralmente tem tantos episódios e acabo fugindo, e estou curtindo demais.


King the land (drama sul-coreano 2023): O drama foi divertido do início ao fim. Gu Won se apaixona por Sarang muito no comecinho então é muito engraçado ele tentar se aproximar mesmo sem saber o que fazer. Ela também não facilita e o fato de não terem começado muito bem afeta um pouco a relação, mas deixa ainda mais engraçado para quem assiste. Na minha opinião, o enredo deveria ter trabalhado algumas questões dos personagens com mais profundidade e dado resoluções mais sólidas. Isso atrapalha o divertimento? Nem um pouco. O casal funciona maravilhosamente bem: os atores levaram para a tela o conhecimento de anos (ambos, Jun Ho e Yoon A, fazem parte de grupos de k-pop que começaram na mesma época) e a química é evidente. O grupo de amigos que se forma também rende cenas ótimas e transforma King the land em uma aposta certa para quem quer comédia e romance. Assisti na Netflix.

domingo, 7 de março de 2021

Assistimos na Fábrica: Fevereiro 2021

Olá! Esse mês não vi tantos dramas quanto queria porque me dediquei a leitura do clube do livro, mas consegui terminar alguns e me programei para agora em março ver as estreias de atores e atrizes que curto. Vamos conferir? 


True Beauty (drama coreano 2020/2021): Terminei! Tem vários pontos positivos como a discussão sobre a aparência, bullying, sonhos e superação. Mas eu não curti muito o romance, deve ser porque eu torci pelo secundário (sempre), afinal o Han Seo Jun foi um dos melhores personagens. Gosto da irmã da protagonista com o professor porque são um casal com uma relação muito saudável. Teve drama desnecessário com um clichê odiável dos K-dramas, além do desserviço da competição entre personagens femininas. Esse último foi o que mais me chateou porque transformaram uma ótima personagem numa boba que ferra com todo mundo por conta de homem. Podia ser muito melhor.

domingo, 6 de setembro de 2020

Assistimos na Fábrica: Agosto 2020

Uma agosto cheio de bons dramas, algumas despedidas, mas também com uma volta muito aguardada!


It's okay to not be okay (drama coreano 2020): Que show de dorama! De uma sensibilidade incrível, conquistou a maior parte dos telespectadores e olha, sou uma deles. Amei tudo: fotografia, atuações, enredo. O Kim Soo Hyun não poderia ter escolhido drama melhor para fazer sua volta pós exército, a Ye Ji foi maravilhosa e os figurinos dela também. Mas a verdade é que o Oh Jung Se foi o grande destaque. Sua interpretação do Sang Tae foi incrível! O enredo não deixou nenhuma ponta solta, misturou comédia, drama e mistério maravilhosamente bem e as referências a livros e as animações encaixaram perfeitamente com tudo. E o tema foi muito relevante, já que saúde mental ainda é um tabú em muitos países, inclusive na Coreia do Sul. Vou sentir muita falta desse drama que falou de cura, crescimento e família tão sabiamente.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

FILME: Para todos os garotos que já amei


Lara Jean Song Covey (Lana Condor) escreve cartas de amor secretas para todos os seus antigos paqueras. Um dia, essas cartas são misteriosamente enviadas para os meninos sobre os quem ela escreve, virando sua vida de cabeça para baixo.

domingo, 1 de abril de 2018

FILME: Com amor, Simon


Aos 16 anos, Simon Spier (Nick Robinson) não é abertamente gay, preferindo guardar seu drama para o musical da escola. Um dia, um dos seus emails acaba caindo em mãos erradas, colocando em risco o seu segredo. Simon começa a ser chantageado. Ele deve ajudar o `palhaço´ da classe a sair com a garota de quem gosta ou terá sua homossexualidade exposta junto com o nome do garoto com quem estava conversando.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

RESENHA: Qual seu número?


Monique Melo


Chick-lit tem sempre a premissa de uma mulher atrapalhada em busca do verdadeiro amor e de uma posição legal no trabalho. Qual Seu Número não é diferente. Acompanhamos Delilah em sua busca pelos ex namorados depois de ler uma matéria onde grande parte das mulheres que tiveram mais que 10,5 casos não conseguem encontrar seu par ideal. Delilah tem 20 em sua lista e enxerga uma única solução para seu problema: encontrar dentre os vinte, um que será seu marido. Munida de otimismo e o pouco dinheiro que tem, começa uma busca pelos seus antigos pretendentes com a ajuda de Colin, seu vizinho irlandês e charmoso.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

RESENHA: A Fera


Eu e Monique resolvemos fazer uma coisa maluquinha pra resenha de A Fera. Eu já tinha visto o filme (que já faz um tempinho bom) e ela leu o livro, então resolvemos escrever de ambos tentando compara-los. Não é muito fácil comparar duas coisas quando você só viu uma, mas como amamos o chat do facebook, discutimos um pouco sobre o assunto.
Vamos primeiro então ao livro....

RESENHA: A Fera
Monique Melo

Releitura de uma dos grandes clássicos infantis, A Fera conta como o jovem Kyle reage a uma maldição imposta por uma das suas colegas de sala após uma brincadeira maldosa realizada por ele. Depois de amaldiçoado e com o prazo de dois anos para encontrar alguém que realmente o ame, ele tem que encarar que não é mais um garoto popular e bonito: agora, resta procurar alguém que consiga enxergar sob sua aparência e goste realmente de quem ele é.

Achei bem legal a abordagem do livro e como cada personagem era integrada a estória. Mesmo inserido num ambiente comum nos livros jovens adultos, onde escolas e pessoas populares são figurinhas fáceis de achar, ficou bem desenvolvido o aparecimento da bruxa, a forma que o Kyle conhece Lindy e como ela vai parar na casa dele. Também foi muito feliz a escolha dos personagens secundários. Eu particularmente adorei Will.

Um ponto muito bom do livro é a sala de bate papo mediada por um psicólogo na qual vários personagens conhecidos das estórias de fantasia expõem seus problemas e dúvidas. Podemos identificar facilmente o príncipe que virou sapo, certa sereia que vendeu sua voz para abandonar a vida marinha...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

RESENHA: Cowboys and Aliens

Guilherme Magalhães

Houve um tempo em que um homem só podia contar com seu cavalo e sua pistola. Os índios travavam uma batalha perdida contra colonos europeus e cowboys vagavam em busca de recompensa.


Até que alguém de fora entrou na briga - um invasor que via os humanos como inimigos, e estava determinado a conquistar o nosso mundo."

O livro é uma HQ que acompanha a história de Zeke, um cowboy contratado para levar um padre e seus fiéis para Silver City. Entretanto, a campanha deles é atacada por índios Apache. Quando ele vai em busca de reforços, é cercado pelos índios hostis. Porém, ele é salvo da morte certa por um súbito estrondo e a queda de um estranho objeto voador nas proximidades. Zeke foge e os índios que o cercaram vão tentar contato com os aliens - e são mortos. Os alienígenas pretendem conquistar o planeta, o que une índios e cowboys contra um inimigo comum.

sábado, 13 de agosto de 2011

RESENHA: Diário de uma Paixão

Nina Duoli

“Os românticos chamariam isto de uma história de amor, os cínicos diriam que é uma tragédia. Na minha cabeça é um pouquinho de ambas, e no fim das contas qualquer que seja a maneira como você escolha encarar este relato, nada altera o fato de que ele abrange uma grande parte da minha vida e do caminho que escolhi trilhar. Não tenho nenhuma queixa a fazer quanto ao meu percurso e aos lugares aonde ele me levou; talvez sobre outras coisas eu tenha reclamações, suficientes para encher uma tenda de circo, mas o caminho que escolhi tem sido sempre o certo, e tampouco gostaria que tivesse sido de outro jeito.”

Falar dos livros do Sparks acaba sendo redundante. Mais uma vez ele nos deixa com o coração na mão e uma história linda.
Diários de uma paixão foi o primeiro livro publicado de Sparks e, na minha opinião ele começou contando sua melhor história.