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domingo, 6 de novembro de 2016

RESENHA: Legado (Silo - Livro 03)

SILO apresentou o abrigo e seus habitantes. ORDEM contou a história de sua formação. 
LEGADO relata sua ruína. 

A batalha pelo Silo já foi vencida. A guerra pela humanidade só está começando. É um tempo em que, para sobreviver, os humanos precisam se manter em cidades subterrâneas, aprisionados, sem ligação com o mundo lá fora. Esse é o universo de Silo, a série de ficção científica e fantasia escrita por Hugh Howey. 
Juliette, uma operária nascida nos subterrâneos, é a heroína da trama apocalíptica. Em Legado, ela se torna prefeita do Silo 18, que está se recuperando de uma rebelião. Seu governo encontra grande resistência por causa da controversa escavação para resgatar os supostos sobreviventes do Silo 17, uma empreitada vista com desconfiança que está espalhando o medo entre os moradores do Silo 18.
Como se isso não fosse um desafio grande o bastante, Juliette também recebe transmissões de Donald, a voz que alega ser líder do Silo 1 e está disposta a ajudar — mas também é capaz de fazer ameaças horríveis. Talvez Donald não seja o monstro que Juliette vê. Quem sabe ele não é a peça-chave para a salvação de toda a espécie humana? Mas será que ainda há tempo? 
No último volume da série Silo, as escolhas de Donald e Juliette podem mudar o mundo… ou extingui-lo de vez. 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

RESENHA: Ordem (Silo - Livro 02)

Ordem, segundo volume da trilogia Silo, apresenta um mundo pós-apocalíptico, com poucos seres humanos restantes sobrevivendo à atmosfera tóxica do planeta Terra em um silo subterrâneo. No primeiro livro da série, a heroína era Juliette, uma operária nascida nos subterrâneos do bunker.
Na continuação, a história volta ao período anterior e explica como o mundo de Juliette foi transformado. Novos personagens também são apresentados: um portador do século XXIII; um senador da Geórgia num futuro próximo; um garoto abandonado, cuja história termina quando a de Juliette começa, e Troy, que acorda em 2110 sem saber quem é.
Os personagens escapam da morte ao serem congelados em cápsulas criogênicas, sendo acordados de tempos em tempos para tomar remédios, realizar alguns trabalhos alienantes e depois dormir outra vez. O livro volta no tempo, ao ano de 2049, revelando as decisões tomadas por alguns poucos poderosos, responsáveis por bilhões de mortes que deixaram a humanidade em vias de extinção.

Como no primeiro livro, o autor expõe sua história aos poucos, nos fazendo acompanhar as dúvidas e surpresas dos personagens, como também sua dor e seus momentos de perda e pânico. Alterando capítulos entre passado e presente, descobrimos como se deu a ideia do Silo e quais foram as ações que resultaram na sua utilização.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

RESENHA: Silo (Livro 1)

O que você faria se o mundo lá fora fosse fatal, se o ar que respira pudesse matá-lo? E se vivesse confinado em um lugar em que cada nascimento precisa ser precedido por uma morte, e uma escolha errada pode significar o fim de toda a humanidade?Essa é a história de Juliette. Esse é o mundo do Silo.Em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras.Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo.Um crime cuja punição é simples e mortal.Elas são levadas para o lado de fora.Juliette é uma dessas pessoas. E talvez seja a última.

O autor não se preocupa com o tempo que leva para expor seu enredo, desde que ele seja bem trabalho e atinja seu objetivo. O começo é um pouco confuso, acompanhamos capítulos que alternam entre presente e passado e me senti surpresa com uma coisa que aconteceu, mas que deu o tom certo de como seria o livro.