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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Lemos na Fábrica: Janeiro 2024

 Oi! Então, da mesma forma que fiquei correndo para tirar o atraso do Assistimos na Fábrica, estou tentando tornar o Lemos na Fábrica de 2024 menos desfalcado. Não tenho esperança de resolver todos os posts que faltam até o final do ano, mas pretendo minimizar o que for possível.


"Eu, Tituba -Bruxa negra de Salem", Maryse Condé: foi o primeiro livro que li esse ano e me impressionou muito como a autora teve o cuidado de nos apresentar uma personagem real, constantemente apagada quando as trata do tema, e dar mais detalhes através da ficção. A mistura de história com as partes criadas por Maryse Condé só enriqueceu uma trajetória sofrida, mas cheia de espiritualidade.

domingo, 10 de março de 2024

RESENHA: Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong

Uma livraria comum num bairro pitoresco poderia passar despercebida. Mas a Livraria Hyunam-dong não é como as outras.
Yeongju tem se sentido desmotivada. Sua vida se tornou uma sucessão de frustrações e ela sente um vazio eterno no peito. Cansada de viver assim, ela decide deixar tudo para trás e colocar em prática um antigo sonho: abrir uma livraria.
Desde a infância, Yeongju encontra conforto nos livros, e abrir uma livraria parece ser a solução ideal para os seus problemas. Mas começar um negócio nunca é fácil, e ela precisa aprender que ser uma amante dos livros não é o suficiente para tornar o seu sonho realidade.
Conforme vai entendendo como administrar uma livraria, Yeongju também descobre mais sobre si mesma e quem ela quer ser. Cercada por livros, ela encontra um novo significado para a vida à medida que a Livraria Hyunam-dong se transforma em um espaço convidativo para que almas feridas descansem, se curem e descubram o que realmente importa. E quando os clientes começam a se sentir confortáveis para compartilhar suas histórias, experiências, esperanças e emoções naquele espaço, Yeongju finalmente sente que encontrou o seu lugar.
Repleto de diálogos sinceros e profundos, Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é uma história emocionante sobre os momentos decisivos da nossa vida e como os livros são capazes de curar feridas e mudar as pessoas.

terça-feira, 5 de março de 2024

RESENHA: A República do Dragão (A Guerra da Papoula - Livro 02)

Na sequência da série best-seller A Guerra da Papoula, Rin precisa lidar com as consequências de seus atos enquanto constrói uma aliança para destruir o Império.
No Império Nikara, a guerra é o início e o fim de tudo, e a paz é apenas uma ilusão. A vitória na Terceira Guerra da Papoula foi garantida e o inimigo foi derrotado, mas as doze províncias estão afundadas em miséria, matança e destruição, prontas para retomar antigas rivalidades em conflitos locais por poder. A nação pode ruir a qualquer momento, e a esperança de salvá-la reside, mais uma vez, em uma única pessoa: Fang Runin.
Rin. A guerreira que salvou o Império. Que cometeu atrocidades inimagináveis. Que usou seus poderes xamânicos para varrer a Federação de Mugen do mapa. À noite, os gritos de suas vítimas não a deixam dormir. Para aliviar a culpa sufocante que sente e deter o fogo e a fúria da Fênix dentro de si, ela se entrega ao vício em ópio.
Embora não veja mais sentido em viver, Rin se recusa a morrer antes de se vingar da Imperatriz, a mulher que traiu a nação. Para isso, a jovem une forças com o poderoso líder da Província do Dragão, que planeja conquistar o Império, depor a governante e criar uma nova república.
Em meio a maquinações políticas, negociações militares e conspirações, Rin não sabe em quem confiar, mas tem certeza de que uma nova guerra se anuncia. E, dessa vez, a Fênix terá uma oponente à altura.
No segundo volume da trilogia best-seller A Guerra da Papoula, R.F. Kuang mostra novamente por que se tornou um dos nomes mais importantes da fantasia atual, trazendo elementos da história militar chinesa em uma trama sombria e incendiária sobre poder, loucura e as consequências devastadoras da guerra.

domingo, 17 de dezembro de 2023

Lemos na Fábrica: Setembro 2023

Olá! Estou bem atrasada com o Lemos na Fábrica e preciso/ pretendo resolver isso ainda esse mês. Para começar, minhas leituras de Setembro que foi um mês bem interessante. Vamos conferir?


"O Ceifador (Scythe # 1)", Neal Shusterman: Revoltada comigo mesma pela demora em ler esse livro! Quantas questões interessantes para se abordar e refletir! Mortalidade sempre será um tópico sensível para a maioria das pessoas e aqui temos uma realidade onde morrer já não ocorre com a facilidade que encontramos na vida real e é necessário que ceifadores façam o controle da população. Além disso, Citra e Rowan precisam lidar com os próprios questionamentos e uma instituição que não é o modelo de honra que gosta de aparentar. Já tentei tanto fazer essa resenha, mas ainda não consegui passar o que senti. Mas vem aí! 

sábado, 29 de julho de 2023

Lemos na Fábrica: Junho 2023

Olá! Junho me rendeu leituras interessantes e também uma mudança que estava precisando. Percebi que tenho lido bem mais pelo kindle do que os livros físicos e isso não é ruim, porém meus livros de anos estão parados na estante. Tentei dar uma atenção maior a eles em Junho e meu objetivo é insistir um pouco nessa dinâmica e desencalhar alguns livros. Vocês tem esse costume? Me contem.


"O alforje", Bahiyyih Nakhjavani: O alforje foi uma leitura interessante. A autora conta o mesmo acontecimento através de diversas perspectivas e cada uma delas se aprofunda na vivência de cada pessoa responsável pelo ponto de vista. Religião, raça, diferenças sociais e econômicas são temas presentes e neles se desenvolvem ligações inesperadas como o embate entre a Escrava e o Sacerdote, uma das minhas partes preferidas. Resenha aqui.

domingo, 2 de julho de 2023

Lemos na Fábrica: Maio 2023

Mais um mês que minha vida resolveu me ocupar muito e acabei atrasando este post. Colocando o caos de lado, em Maio resolvi participar do #MAYsian que consistiu em consumir literatura e audiovisual de países do continente asiático. Então grande parte da minha lista de lidos é resultado desse desafio que amei participar.


"A guerra da papoula (A guerra da papoula #01)", R. F. Kuang: A guerra da Papoula é um livro que não poupa ninguém, sejam os personagens e ou os leitores. A autora não se nega a mostrar a pior face da guerra, toda a crueldade praticada e nos dá vários vislumbres da política envolvida em acontecimentos desse tipo. Além de tudo, Rin, a protagonista, segue um caminho de crescimento e amadurecimento muito evidente e doloroso e, ainda sim, muito interessante de acompanhar. Resenha aqui.

terça-feira, 30 de maio de 2023

Lemos na Fábrica: Abril 2023

As leituras curtas me salvaram mais um mês. Abril foi tão parado de leitura para mim que, se não fossem os contos e mangás, não teria nada para comentar com vocês. 


"O negro declara e outros poemas (Versos do Vasto Mundo)", Langston Hughes: A edição da Pinard em com os textos em inglês e português, o que achei bem legal porque ajuda a visualizar as mudanças necessárias na tradução, mesmo eu sendo inútil em inglês. Os poemas do Hughes passam por vários aspectos das pessoas negras nos EUA e fala muito também da época do renascimento do Harlem. Alguns poemas foram dolorosos de ler, outros dava para sentir o orgulho pela cultura. Foi uma leitura maravilhosa. 

segunda-feira, 1 de maio de 2023

Lemos na Fábrica: Março 2023

 Olá! Muito atrasada, não é? Meus dias andam muito ocupados e eu estou bem cansada, sendo sincera. Quando tenho um tempo, acabo sem tanta vontade de sentar e escrever para comentar as leituras e Abril foi bem pesado de trabalho, o que piorou tudo. Espero não falhar tanto em Maio. E vamos para os lidos em Março!


"Corrente de Espinhos (As Últimas Horas #3)", Cassandra Clare: O final da trilogia "As últimas horas" não foi o que eu esperava. Corrente de espinhos tentou impactar com certas escolhas e não funcionou para mim, assim como a insistência em alguns plots onde os personagens não despertavam empatia. Claro que gostei de várias coisas como o desenvolvimento do Alistair, uma maior participação do Kit, a participação dos secundários e os vários pontos de vistas, além de algumas cenas finais muito interessantes. Resenha aqui.

quarta-feira, 29 de março de 2023

Lemos na Fábrica: Fevereiro 2023

Estranhamente li bastante em Fevereiro. Bem, é verdade que ainda estou optando por leituras mais curtas e que se adaptem bem a correria do meu dia a dia, ainda sim foi um mês interessante em qualidade, principalmente. Vamos lá?

"Violeta", Isabel Allende: Segundo livro da Isabel Allende que leio e novamente me vejo fascinada como ela consegue unir família e história mundial no mesmo enredo. Violeta é uma senhora de 100 anos que passou por várias mudanças no mundo, as boas e as ruins, e escreve para Camilo como foi sua jornada. Amei tudo livro: as relações familiares, as críticas políticas, as alegrias e o luto. Resenha aqui.

domingo, 29 de janeiro de 2023

Lemos na Fábrica: Dezembro 2022

Meu Dezembro teve muita leitura boa. Creio que foram escolhas acertadas para o final de ano e fiquei feliz de ter lido cada uma. Vamos conferir?


"Abandonar um gato - O que falo quando falo do meu pai", Haruki Murakami: É um livro curto que mostra a visão do Haruki Murakami sobre o pai. Ao mesmo tempo que ele faz comentários muito pessoais sobre o pai, como não ter sido fácil a convivência entre eles, também tem um certo distanciamento quando ele conta sobre a participação do pai na Segunda Guerra mundial e como foi buscar informações sobre ele tantos anos depois dessa época. Durante o livro todo dá para sentir esses sentimentos contraditórios através da escrita sempre cativante do autor. Essa edição tem ilustrações maravilhosas da Adriana Komura.

terça-feira, 29 de março de 2022

Lemos na Fábrica: Fevereiro 2022

Olá! Fevereiro foi um mês que me atrapalhei bastante nas leituras e o fato de ser um mês mais curto não ajudou. As leituras foram enroladas por conta da minha rotina, embora tenham me rendido boas reflexões.

"Estação Onze", Emily St: Estação Onze foi diferente do que eu esperava. Tem muito foco nos personagens, no antes e depois da grande gripe, em como foi essa transição entre as duas realidades. Deveria ser o suficiente para me ganhar, já que gosto tanto de ver o aspecto pessoal desse gênero de livro, mas não consegui curti tanto, não sentia nada pelos personagens além da óbvia tristeza pelo ocorrido, grande parte por conta da nossa própria tragédia. No geral, é bem construído, mas não me cativou e creio que ter grandes expectativas tenha contribuído no resultado final. Resenha aqui.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

TOP 10: Melhores livros de 2021


E chegou o momento de escolher minhas melhores leituras de 2021! Li um total de 101 livros (na verdade a maioria foi composta de contos) e 42 mangás/ quadrinhos. Meu resumo de leitura está no skoob. Foi um ano que tentei me manter lendo constantemente, mesmo que textos curtos. Ainda farei uma postagem sobre as decisões que tomei ano passado em relação as minhas leituras e que quero manter esse ano. Enquanto isso, vamos aos livros! 

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Lemos na Fábrica: Novembro 2021

Dificilmente minhas leituras de Novembro serão uma novidade para quem viu meu resultado do #BingoLitNegra, porém tenho algumas poucas adições. Vamos lá?


"Sula", Toni Morrison: Sula é o segundo livro da Toni Morrison que leio e já posso dizer que ela nunca traz histórias leves, mesmo quando o enredo se mostra despretensioso. Comecei a ler esperando me deparar com um enredo forte e que me fizesse refletir, e foi exatamente o que ocorreu. A liberdade da mulher é um dos temas mais fortes e a autora não mostra como a sociedade na década de 20 lidava com mulheres como Eva, Hanna e Sula. Resenha aqui

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Lemos na Fábrica: Junho 2021

Tentando voltar com meu ritmo de leitura. Continuo privilegiando livros curtos ou contos, pois minha atenção ainda continua bem ruinzinha, qualquer coisa perco o foco. Mas tudo que li foi ótimo, e qualidade importa bem mais que qualidade.


"As boas mulheres da China", Xinran: A terceira leitura do ano do Clube do livro foi o doloroso As boas mulheres da China. Mais sofrido do que conhecer as histórias dessas mulheres durante e depois da Revolução Cultural é perceber que seus relatos são idênticos as de mulheres em todo o mundo, onde quem deveria proteger e dar acolhimento é o grande agente agressor. Um livro difícil na mesma medida que é necessário. Resenha aqui.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Lemos na Fábrica: Maio 2021

Como comentei antes, Maio foi um mês difícil e isso se refletiu bastante nas minhas leituras. Dei preferência a contos e livros curtos, porque realmente não conseguia lidar com nada muito grande ou mais denso. Então o que consegui ler foi:


"A princesa leve", George MacDonald: O paralelo que o autor faz entre o fato da Princesa não sentir a gravidade e os pensamentos confusos por conta disso foi um dos aspectos que mais gostei. Essa ênfase que somente "com os pés no chão" verdadeiramente conseguimos entender nossa realidade é bem trabalhada, enquanto não comprei muito a parte romântica, mesmo que ela faça sentido dentro do enredo de "A princesa leve".

sexta-feira, 18 de junho de 2021

RESENHA: O Cão Alegre (It’s Okay To Not Be Okay #3)

Com personagens cativantes e uma estética inovadora, o drama sul-coreano It’s Okay to Not Be Okay (Tudo bem não ser normal) conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e movimentou as redes sociais brasileiras a cada novo episódio lançado pela Netflix. Na produção, uma escritora de livros infantis bastante peculiar, um enfermeiro que trabalha em um hospital psiquiátrico e seu irmão mais velho, com transtorno do espectro autista, precisarão enfrentar seus traumas e medos para conseguir vivenciar o amor e criar laços.
Poéticas, impactantes e com belas ilustrações, as obras da personagem Ko Moon-young são os fios condutores da trama e encantaram os espectadores. Agora, esses contos de fadas modernos chegam às mãos do público brasileiro, em narrativas perturbadoras e comoventes que abordam com honestidade e crueza temas como solidão, liberdade, tristeza e afeto.
Em O cão alegre, conhecemos um cãozinho que vivia amarrado a uma árvore na entrada de um vilarejo. Ele sempre abanava o rabo e era muito brincalhão, mas, ao cair da noite, só fazia chorar, porque na verdade queria se livrar da coleira e correr pelo campo florido sem amarras. Num dia ensolarado, numa conversa com seu coração, o cão se dá conta de que a chave para sua liberdade pode estar mais perto do que ele imaginava.

sábado, 5 de junho de 2021

RESENHA: Criança Zumbi (It’s Okay To Not Be Okay #2)

Com personagens cativantes e uma estética inovadora, o drama sul-coreano It’s Okay to Not Be Okay (Tudo bem não ser normal) conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e movimentou as redes sociais brasileiras a cada novo episódio lançado pela Netflix. Na produção, uma escritora de livros infantis bastante peculiar, um enfermeiro que trabalha em um hospital psiquiátrico e seu irmão mais velho, com transtorno do espectro autista, precisarão enfrentar seus traumas e medos para conseguir vivenciar o amor e criar laços.
Poéticas, impactantes e com belas ilustrações, as obras da personagem Ko Moon-young são os fios condutores da trama e encantaram os espectadores. Agora, esses contos de fadas modernos chegam às mãos do público brasileiro, em narrativas perturbadoras e comoventes que abordam com honestidade e crueza temas como solidão, liberdade, tristeza e afeto.
Em Criança zumbi, um menino de pele muito pálida e olhos bem grandes nasceu num pequeno vilarejo. Conforme crescia, sua mãe percebeu que ele não tinha sentimentos e que sentia uma fome insaciável. Todo dia, ela roubava animais das casas vizinhas para dar à criança. Quando uma pandemia espalha a morte pelo lugar, a mãe se vê obrigada a tomar medidas inimagináveis para salvar a vida do filho.

sábado, 1 de maio de 2021

RESENHA: O Menino Que Se Alimentava de Pesadelos (It’s Okay To Not Be Okay #1)

Com personagens cativantes e uma estética inovadora, o drama sul-coreano It’s Okay to Not Be Okay (Tudo bem não ser normal) conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e movimentou as redes sociais brasileiras a cada novo episódio lançado pela Netflix. Na produção, uma escritora de livros infantis bastante peculiar, um enfermeiro que trabalha em um hospital psiquiátrico e seu irmão mais velho, com transtorno do espectro autista, precisarão enfrentar seus traumas e medos para conseguir vivenciar o amor e criar laços.
Poéticas, impactantes e com belas ilustrações, as obras da personagem Ko Moon-young são os fios condutores da trama e encantaram os espectadores. Agora, esses contos de fadas modernos chegam às mãos do público brasileiro, em narrativas perturbadoras e comoventes que abordam com honestidade e crueza temas como solidão, liberdade, tristeza e afeto.

sábado, 2 de janeiro de 2021

TOP 10: Os melhores livros de 2020


Feliz 2021, pessoal! Temos um caminho tortuoso pela frente, mas vamos nos cuidar e torcer para a vacina chegar logo. Bem, apesar desse ano maluco, eu estou chocada por ter percebido que foi o ano que mais li livros: foram 85 entre calhamaços, contos e livros curtos. De mangá foi melhor que 2019, mas ainda não chegou no mínimo que estipulo todo ano: no lugar dos 100 desejados, foram 80. A retrospectiva das minhas leituras vocês encontram aqui. Mas não reclamo, consegui cumprir várias metas e pretendo encarar alguns desafios literários. Enquanto isso, vamos conhecer os 10 livros que mais gostei?

sábado, 12 de setembro de 2020

RESENHA: Um lugar só nosso

Lucky é uma jovem estrela do K-pop. Talentosa e cheia de determinação, tem como próximo objetivo expandir sua carreira para o ocidente, e um passo importante para isso está prestes a acontecer: ela vai participar do programa norte americano Later Tonight Show, alguns dias depois do último show de sua turnê, em Hong Kong. O problema é que, por mais que tenha o mundo ao seus pés, Lucky ainda tem dúvidas de que essa é a vida que realmente deseja.Jack está em seu ano sabático, entre o fim do colégio e o início da faculdade - ou, pelo menos, é o que ele diz para a família. Apaixonado por fotografia, tudo o que deseja é entrar em um curso de artes, mas não sabe como contar isso aos seus pais. Para conseguir se sustentar, faz bicos como paparazzo para um tabloide sensacionalista, e quando conhece Lucky tem o maior furo que poderia desejar bem à sua frente.
Durante um fim de semana em que fingem ser outras pessoas, Lucky e Jack vão descobrir mais sobre si mesmos do que imaginavam -e viver um romance digno de uma canção de sucesso.

Como fã de K-pop sera um tanto impossível não me interessar por esse enredo, principalmente por tentar passar um pouco a vivência de cantores que tentam se tornar idols. Então fui bem animada ler "Um lugar só nosso". Minhas expectativas não foram supridas 100%, mas ainda sim foi uma leitura muito boa!