Na manhã de um dia de primavera de 1977, Lydia Lee não aparece para tomar café. Mais tarde, seu corpo é encontrado em um lago de uma cidade de Ohio a que ela e sua família sino-americana nunca se adaptaram muito bem.
Quem ou o que fez com que Lydia — uma estudante promissora de 16 anos, adorada pelos pais — fugisse de casa e se aventurasse em um bote tarde da noite, mesmo tendo pavor de água e sem saber nadar?
À medida que a polícia tenta desvendar o caso do desaparecimento, os familiares de Lydia descobrem que mal a conheciam. E a resposta surpreendente, assim como o corpo da garota, está muito abaixo da superfície.
Apesar de já ter lido outro livro da autora, e gostado demais, foram os comentários e a empolgação de dois amigos que me estimularam a encarar este livro. E, com toda a dor, perda e esperança que encontrei, não podia estar mais satisfeita com a minha decisão.
Temas familiares me chamam a atenção com facilidade e encontrei neste livro problemas específicos em relação a origem, e também a sonhos não realizados. A maneira como James e Marylin lidam com esses dois aspectos é que norteia os acontecimentos dentro da família Lee.