RESENHA: Cidade dos Anjos Caídos (Os instrumentos mortais #4)

Monique Melo

“A guerra acabou e Caçadores de Sombras e integrantes do submundo parecem estar em paz. Clary está de volta a Nova York, treinando para usar seus poderes. Tudo parece bem, mas alguém está assassinando Caçadores e reacendendo as tensões entre os dois grupos, o que pode gerar uma segunda guerra sangrenta. Quando Jace começa a se afastar sem nenhuma explicação, Clary começa a desvendar um mistério que se tornará seu pior pesadelo.” – Fonte: Skoob

Sou suspeita para falar de qualquer livro escrito pela Cassandra Clare, mas devo admitir que fiquei um pouco receosa sobre o enredo deste livro em especial. A série “Os instrumentos mortais” foi planejada, inicialmente, para ser uma trilogia e seu terceiro livro, Cidade de Vidro, funciona muito bem como final da saga, mas a autora decidiu continuar escrevendo sobre Clary, Jace, Simon e o universo dos caçadores de sombras, então fiquei apreensiva sobre o rumo da série. Só que, felizmente, eu não precisava me preocupar!

RESENHA: Cidade de vidro (Os instrumentos mortais #3)

Monique Melo

Clary está à procura de uma poção para salvar a vida de sua mãe. Para isso, ela deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras, criando um portal sozinha. Só mais uma prova de que seus poderes estão mais sofisticados a cada dia. Para Clary, o perigo que isso representa é tão ou menos assustador quanto o fato de que Jace não a quer por perto. Mas nem o fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastá-la de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe.

O livro demora um pouquinho para fluir, mas quando isso acontece, é difícil conseguir parar. Cada acontecimento, cada diálogo, apresenta um misto de nervosismo, ansiedade e expectativa que os personagens estão sentindo. A trama como sempre muito bem desenvolvida pela Cassandra nos leva a sentir essas mesmas emoções. E olha que o que sentimos vai oscilar o livro todo, já que momentos tristes e felizes se intercalam de forma arrebatadora.