"Ordem vermelha - Filhos da Degradação - Volume 01", Felipe Castilho: O primeiro contato com uma obra do Felipe Castilho foi um sucesso. Adorei o desenvolvimento do enredo e os personagens, em especial Raazi e Aelian. Mal posso esperar pelo segundo volume. Falei mais sobre o livro aqui.
H. P. Lovecraft - Contos - volume II: Ainda sem saber direito o que achei desse livro. Alguns contos realmente me tocaram, entendi a mensagem, e o desenvolvimento. Outros me senti perdida, sem entender qual o caminho o autor quis tomar.
"A memória do mar", Khaled Hosseini: Ler Khaled Hosseimi é garantia de lágrimas né? E justamente num texto baseado em fatos reais. As ilustrações do Dan Williams são belíssimas também.
"O que o inferno não é", Alessandro D'Avenia: O maravilhoso "O que o inferno não é" nos conta a batalha travada por Padre Pino contra a máfia para dar melhores perspectivas de vida para os habitantes de um bairro perigoso. A linguagem poética de Alessandro D'Avenia com certeza é um dos grandes atrativos do livro, além dos personagens cativantes. Resenha aqui.
"Antologia Poética", Fernando Pessoa: O autor tem alguns poemas que realmente mexem comigo. Achei bem gostosa a leitura.
"A uma mulher - Poemas amorosos", Vinicius de Morais: Me deixou com uma nostalgia boa, porque vários desses poemas eu li na escola.
"Antologia Poética", Fernando Pessoa: O autor tem alguns poemas que realmente mexem comigo. Achei bem gostosa a leitura.
"A uma mulher - Poemas amorosos", Vinicius de Morais: Me deixou com uma nostalgia boa, porque vários desses poemas eu li na escola.
"Pluto #06", Naoki Urasawa e Osamu Tezuka: Meu emocional não aguenta as surpresas que o enredo nos proporciona. Gesicht descobre muito sobre o culpado do ataques e fica numa posição perigosa, já que agora lembra de seu passado. O que sempre acho incrível são os questionamentos sobre "sentimentos" do robôs e os paralelos que fazem com o fato de ser humano. Além da crítica a guerra, claro.
"Your lie in april #10", Naoshi Arakawa: Kousei agora está mais firme sobre seus objetivos e tem ae dedicado ao máximo, gosto de como ele enxerga seu caminho e suas escolhas, ele amadureceu bastante. Tsubaki enfim admite o que sente, e a cena foi doce e engraçada ao mesmo tempo. Porém o clima animado muda conforme a situação de Kaori se agrava e fico me perguntando se Kousei vai aguentar passar por essa situação novamente.
"Your lie in april #11", Naoshi Arakawa: Sabia o que ia acontecer? Sabia. Doeu do mesmo jeito? Acho que foi pior. Senti muito pelo Kousei passar novamente por uma situação dessas, mas fiquei orgulhosa dele seguir com a vida, mesmo que não da forma que ele gostaria. O final do mangá foi um tanto apressado pra mim, mas não compromete a mensagem a ser passada e nem os sentimentos que ele evoca. Gostei demais e recomendo a série.
"Kimi ni todoke #30", Karuho Shiina: Kimi ni Todoke chegou ao fim e olha, confesso que demorou viu? Uma boa parte do arco final foi bem enrolada e algumas coisas me incomodaram, mas o volume 30 trouxe um pouco da essência da história inicial. Fico triste por não ver muito dos outros personagens, mas ter a Sawako tomando suas decisões e focando em seu futuro me agradou muito.
Lovely complex #17: A despedida de Lovely Complex foi divertida e acabei gostando mais do que o "fim" mesmo (que aconteceu no volume 16). O volume 17 contou um pouco sobre o passado de Riza e Otani antes de se conhecerem, e percebemos que uma pessoa, sem querer, acabou unindo os dois.Vou sentir falta dos dois bobos, das amizades e da Seiko-chan. Fiz resenha sobre o mangá, confira aqui!
"Vagabond #33", Takehiko Inoue: Gostei demais desse volume! Musashi parece entender melhor outros valores que não se alinham com seus interesses do caminho da espada e desenvolve ligações afetivas com pessoas que nada tem em comum com sua vida. Passar tempo com uma família desperta outras sensações nele e é tão bom ver isso!
"Vagabond #34", Takehiko Inoue: Kojiro agora vai trabalhar para um clã e está muito popular. Novos personagens aparecem e Kaede foi quem mais me surpreendeu, não tinha me tocado quem realmente era. O que mais está me agradando em Musashi é este lado mais humano, voltado a entender os outros. Não estou com pressa em ver mais uma batalha dele.
"Noragami #15", Adachitoka: Uma das coisas que mais gosto em Noragami é o crescimento dos personagens. Yukine é o que mais amadurece, entendendo a importância de suas decisões para o Yato. Já o Yato é sempre mais profundo do que sua aparente displicência demonstra. Agora que os dois estão em contato direto com outros deuses, a amizade deles tende a se fortalecer. A surpresa do volume fica por conta da Veena que tomou uma decisão bem complicada... .
"El-Hazard #04, #05 e #06", Hidetomo Tsubura : Enredo confuso, resoluções estranhas. O que realmente me agradou é como as mulheres dessa história são a força intelectual e física, ainda sim valeu mais pela nostalgia do animê do que pelo mangá em si.
Quais formas as últimas leituras de 2018 de vocês?
Quais formas as últimas leituras de 2018 de vocês?
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