Apesar da pouca atualização do blog este ano, eu não poderia deixar passar minha quinta participação no #BingoLitNegra! O evento foi criado pela autora Solaine Chioro e tem como objetivo ler, no mês da Consciência Negra, livros com protagonismo negro e escritos por autores negros. Mais informações no site da autora aqui ou no instagram dela.
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domingo, 3 de novembro de 2024
terça-feira, 4 de abril de 2023
RESENHA: Vê se cresce, Eve Brown (Irmãs Brown - Livro 03)
Vê se cresce, Eve Brown, último volume da trilogia Irmãs Brown, é uma comédia romântica emocionante sobre aceitar as diferenças (próprias e alheias) e descobrir que a vida pode ser surpreendente se você se abrir às oportunidades que surgem no caminho.
Eve Brown não tem nada sob controle. Pouco importa o quanto ela se esforce, sua vida parece sempre ir na direção errada, tanto que ela já parou de tentar. Mas arruinar uma festa de casamento é demais até para Eve, e seus pais decidem dar um basta. É hora de ela crescer e se provar capaz de se sustentar, mesmo que não saiba como…
Jacob Wayne, por sua vez, está sempre no controle de tudo. Dono de uma charmosa pousada, ele não aceita nada menos que a perfeição. Assim, quando uma mulher de cabelo roxo que mais parece um tornado se candidata ao cargo de chef no estabelecimento, ele é brutalmente honesto: nem por cima de seu cadáver. Então ela o atropela com o carro ― supostamente por acidente. Claro.
Agora, o braço de Jacob está quebrado, sua pousada não tem funcionários, e Eve está zanzando ao seu redor, tentando ajudar. Parece um pesadelo, mas, quanto mais tempo esses inimigos passam juntos, mais a animosidade entre eles se transforma em outra coisa. Assim como Eve, o fogo entre os dois é impossível de ignorar ― e está ameaçando derreter o exterior gelado de Jacob.
sexta-feira, 17 de março de 2023
RESENHA: Uma união extraordinária (Liga da Lealdade #01)
Enquanto a Guerra da Secessão assola os Estados Unidos, num embate entre União e Confederação, uma corajosa dupla de espiões mergulha de cabeça na missão mais perigosa de suas vidas: lutar contra ignorância, mentiras e ameaças para criar um mundo melhor e quebrar as correntes do passado…
Elle Burns é uma ex-escravizada com uma paixão por justiça e um talento único. Como uma agente da Liga da Lealdade, ela deixa para trás sua vida de liberdade e retorna ao Sul e ao seu indigno sistema de escravidão… para coletar informações para o Exército da União.
Malcolm McCall é um detetive do Serviço Secreto de Pinkerton. Ele tem um dom para subterfúgios e um charme capaz de conquistar tanto nortistas como sulistas, mas está prestes a adentrar a missão mais perigosa de sua vida: se infiltrar como um agente duplo entre os confederados.
Meu segundo contato com a escrita da Alyssa Cole foi tão divertida quanto a primeira. Quando falo que me diverti é porque a trama me conquistou e estava muito investida nos acontecimentos, porque se focarmos nos temas que ela aborda conseguimos ver mais motivos de raiva do que de sorrisos. Afinal o que teria de engraçado numa Guerra onde um dos objetivos é perpetuar a escravidão?
domingo, 27 de novembro de 2022
Lemos na Fábrica: Outubro 2022
Outubro foi um mês de leitura diversas e experiências diferentes. O clube do livro junto com o desafio #LeituraPreta me rendeu livros que me fizeram pensar bastante. Vamos lá?
"A cor púrpura", Alice Walker: Não sei nem o que falar sobre esse livro. A protagonista tem uma ligação forte com sua fé, ao mesmo tempo que passa por grandes provações e perdas, além de encarar a própria sexualidade. A narrativa é feita através de cartas e são tão profundas e dolorosas que eu não conseguia ler muitas páginas de uma vez, tanto que esse é o livro da #LeituraPreta de Setembro e somente em Outubro consegui terminar. Ainda estou tentando organizar meus pensamentos para fazer a resenha.
terça-feira, 1 de novembro de 2022
#BINGOLITNEGRA 2022
Novembro chegou e lá vou eu, pelo terceiro ano seguido, participar do #BingoLitNegra! O evento foi criado pela autora Solaine Chioro e consiste em ler livros de autores negros e com protagonismo negro no mês da Consciência Negra. Mais informações no site da autora aqui ou no instagram dela.
quarta-feira, 3 de agosto de 2022
RESENHA: Ponciá Vicêncio
A história de Ponciá Vicêncio descreve os caminhos, as andanças, as marcas, os sonhos e os desencantos da protagonista. A autora traça a trajetória da personagem da infância à idade adulta, analisando seus afetos e desafetos e seu envolvimento com a família e os amigos. Discute a questão da identidade de Ponciá, centrada na herança identitária do avô e estabelece um diálogo entre o passado e o presente, entre a lembrança e a vivência, entre o real e o imaginado.
É o segundo livro da Conceição Evaristo que eu leio e estou sofrendo para fazer a resenha, assim como no primeiro. Em Olhos d'água não consegui avançar com minhas impressões e acabei nunca terminando a resenha. Com Ponciá quero mudar isso.
Sendo basicamente um romance de formação, acompanhamos Ponciá desde o nascimento, mesmo que sua vida não nos seja passada de forma linear. Ela tem problemas com a própria identidade, vive das lembranças, não entende (ou sabe até demais) sobre o futuro e a autora passa essa confusão e desesperança muito bem. Ela cultivou um sonho, objetivo que não se mostra tão fácil assim de alcançar.
sábado, 23 de julho de 2022
RESENHA: Nunca vi a chuva
Lucas foi adotado por uma família rica e apesar de ter uma vida aparentemente perfeita, ele teria se jogado de um prédio, não fosse a mensagem recebida naquele exato instante: o canal de vídeos do gêmeo idêntico que ele simplesmente não conhecia.
Depressivo e ainda desmotivado a viver, Lucas decide viajar para o interior do Rio de Janeiro atrás de Rafael e acaba vivenciando o início de uma amizade que poderá mudar sua vida para sempre.
Nunca vi a chuva foi minha leitura escolhida para a #LeituraPreta de Junho e também foi o livro pelo qual decidi conhecer a escrita do Volp. O Acompanho tem algum tempo, participo do Clube da Caixa Preta, projeto idealizado e organizado por ele, mas ainda não o tinha lido. Chegou a hora.
A personalidade dos gêmeos não poderia ser mais distinta, e chama a atenção como quem mais teria motivos para não gostar da própria vida é quem mais dá valor a ela. Assim, eu acho que para Lucas foi muito mais vantajoso conhecer Rafael, porque ele consegue sim passar alegria e aproveitar o que pode porque ele sabe o valor de cada momento e tem pessoas o apoiando.
terça-feira, 24 de maio de 2022
RESENHA: Se a rua Beale falasse
Lançado em 1974, o quinto romance de James Baldwin narra os esforços de Tish para provar a inocência de Fonny, seu noivo, preso injustamente. Livro que inspirou o filme homônimo dirigido por Barry Jenkins, vencedor do Oscar por Moonlight.
Tish tem dezenove anos quando descobre que está grávida de Fonny, de 22. A sólida história de amor dos dois é interrompida bruscamente quando o rapaz é acusado de ter estuprado uma porto-riquenha, embora não haja nenhuma prova que o incrimine. Convicta da honestidade do noivo, Tish mobiliza sua família e advogados na tentativa de libertá-lo da prisão.
Se a rua Beale falasse é um romance comovente que tem o Harlem da década de 1970 como pano de fundo. Ao revelar as incertezas do futuro, a trama joga luz sobre o desespero, a tristeza e a esperança trazidos a reboque de uma sentença anunciada em um país onde a discriminação racial está profundamente arraigada no cotidiano.
Esta edição tem tradução de Jorio Dauster e inclui posfácio de Márcio Macedo.
terça-feira, 19 de abril de 2022
RESENHA: Cidadã de segunda classe
Na Nigéria dos anos 60, Adah precisa lutar contra todo tipo de opressão cultural que recai sobre as mulheres. Nesse cenário, a estratégia para conquistar uma vida mais independente para si e seus filhos é a imigração para Londres. O que ela não esperava era encontrar, em um país visto por muitos nigerianos como uma espécie de terra prometida, novos obstáculos tão desafiadores quanto os da terra natal. Além do racismo e da xenofobia que Adah até então não sabia existir, ela se depara com uma recepção nada acolhedora de seus próprios compatriotas, enfrenta a dominação do marido e a violência doméstica e aprende que, dos cidadãos de segunda classe, espera-se apenas submissão.
Cidadã de segunda classe foi minha escolha para o desafio #LeituraPreta de Março. A autora é muito citada pelas criadoras de conteúdo que sigo, e faz um tempo que queria conhecer sua escrita. Tentei ano passado e não deu certo, mas esse ano finalmente aconteceu. Passei por uma infinidade de sentimentos durante a leitura e, ainda sim, alguns me pegaram de surpresa: eu sabia que não seria fácil, mas o tom inicial do livro prometia alguma leveza (mesmo não muita) e assim foi até o momento que nossa protagonista vai para Londres.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022
RESENHA: Kindred - Laços de sangue
Em seu vigésimo sexto aniversário, Dana e seu marido estão de mudança para um novo apartamento. Em meio a pilhas de livros e caixas abertas, ela começa a se sentir tonta e cai de joelhos, nauseada. Então, o mundo se despedaça.
Dana repentinamente se encontra à beira de uma floresta, próxima a um rio. Uma criança está se afogando e ela corre para salvá-la. Mas, assim que arrasta o menino para fora da água, vê-se diante do cano de uma antiga espingarda. Em um piscar de olhos, ela está de volta a seu novo apartamento, completamente encharcada. É a experiência mais aterrorizante de sua vida... até acontecer de novo. E de novo.
Quanto mais tempo passa no século XIX, numa Maryland pré-Guerra Civil – um lugar perigoso para uma mulher negra –, mais consciente Dana fica de que sua vida pode acabar antes mesmo de ter começado.
“Impossível terminar de ler Kindred sem se sentir mudado. É uma obra de arte dilaceradora, com muito a dizer sobre o amor, o ódio, a escravidão e os dilemas raciais, ontem e hoje” –Los Angeles Herald-Examiner
quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
Desafios Literários 2022
Meus desafios literários para 2022 estão seguindo bastante os realizados em 2021, porém vou tentar dar uma ênfase desde o começo do ano a um que só percebi lá pelo meio do ano que estava fazendo. Vamos lá?
sábado, 1 de janeiro de 2022
RESULTADO DOS DESAFIOS 2021
Feliz ano novo!
Para primeiro post do blog em 2022, decidi dar um feedback dos desafios literários que participei em 2021. Nem tudo saiu como eu queria, mas ainda sim fui até bem certinha com tudo que me propus. Vamos lá?
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
Lemos na Fábrica: Setembro 2021
E Setembro foi um mês de leitura maravilhosas! Fiquei bem animada com tudo que li e com a pluralidade de temas.

"Blackout - O amor também brilha no escuro", Dhonielle Clayton, Tiffany D. Jackson, Nic Stone, Angie Thomas, Ashley Woodfolk e Nicola Yoon: Blackout é a união de contos escritos por seis autoras negras e trata de vários personagens enfrentando algumas horas de falta de energia elétrica em Nova Iorque. Cada autora desenvolve um casal com seus problemas, diferenças e primeiros encontros. Gostei muito de como foi desenvolvida cada trama e da maneira que encontraram agora todas elas terem uma ligação. Resenha aqui.
segunda-feira, 12 de abril de 2021
RESENHA: Sem gentileza
Em meio ao apartheid, nos guetos da África do Sul, mãe e filha precisam sobreviver em um ambiente marcado pela pobreza e pelo medo da aids. Este romance traz uma história de superação de cruéis adversidades, mas também conta a trajetória de libertação pessoal de uma mulher orgulhosa e de uma menina que se torna adulta cedo demais. Diante de uma sociedade machista que tenta anular suas existências, Zola e Mvelo lutam para que suas vozes sejam ouvidas.
Sem gentileza foi minha escolha para o desafio #LeituraPreta de março: mulher negra. Creio não ter tido experiência de leitura anterior que tratasse de algum aspecto do apartheid, então para mim foi uma novidade bem vinda pois me fez pensar em pontos antes ignorados.
Também nunca tinha lido nada que fizesse menção a epidemia de Aids na África do Sul e ter o tema tão debatido no livro realmente fez diferença e explica muito dos acontecimentos. É um assunto necessário, onde temos a oportunidade de entender o impacto na vida das pessoas e como o machismo tem grande culpa nessa disseminação.
terça-feira, 16 de março de 2021
RESENHA: Filhos de Sangue e Outras Histórias
Octavia E. Butler, a Grande Dama da Ficção Científica e autora de clássicos como Kindred: laços de sangue e A Parábola do Semeador, agora nos apresenta uma incrível coletânea de contos e ensaios, uma perfeita introdução para novos leitores e uma aquisição obrigatória para fãs.
Filhos de Sangue, um dos grandes destaques da coletânea, traz uma avassaladora reflexão de Octavia sobre questões como simbiose, amor, poder e escolhas impossíveis. O conto venceu todas as premiações da categoria como Hugo, Nebula e Locus e é constantemente enaltecido como um de seus melhores trabalhos.
Todos os contos incluem notas da própria autora, abordando a inspiração, criação e desenvolvimento de suas ideias.
Servindo como parábolas dos problemas reais que afligem o mundo atual, cada história nos transporta com poucas palavras pela imaginação extraordinária de Octavia, reforçando a sua posição como uma das autoras mais relevantes da literatura contemporânea.
Filhos de sangue foi minha escolha para o segundo mês do #LeituraPreta, onde deveríamos ler um livro premiado. Bem, o conto dá nome e faz parte do livro, então julguei que estava dentro das regras. Foi meu primeiro contato com a autora e amei sua escrita. Em alguns contos eu me sentia lendo um roteiro de Arquivo X, em outros lia sobre o dia a dia ou uma metáfora sobre a maneira que pensamos e sentimos. Vou comentar alguns deles abaixo mesmos em saber se estou a altura dessa missão.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
RESENHA: A dança da água (Intrínsecos #022)
Por todos os estados Unidos as plantações de tabaco floresceram e trouxeram riqueza aos senhores de escravos durante o século XIX. Ate a exaustão da terra e dos homens. Na Virginia pre-Guerra Civil, quando a bonança começa seu declínio, Howell Walker vislumbra o próprio fim e sabe que precisar de um substituto para administrar os últimos dias de Lockless, sua vasta propriedade. Em um mundo de dualidades tão flagrantes, logo fica claro que seu único herdeiro, Maynard, não tem nenhuma aptidão para essa missão. E mesmo o jovem Hiram , com sua resiliência infalível, não poderia faze-lo - além de filho ilegítimo de Walker, ele é um escravo.
Com o apuro linguístico que o tornou um dos mais notáveis escritores dos Estados Unidos, Ta-Nehisi dispensa o termo "escravo" - Hiram, bem como todos que trabalham nas plantações, são os Tarefas. Sua memoria fotográfica é capaz de guardar detalhes de absolutamente todos os fatos e coisas, exceto uma delas: a própria mãe, que um dia foi vendida e levada para nunca mais voltar.
O pai branco tirou Hiram da plantação e fez dele um escravo da casa-grande, permitindo que entretesse convidados com seus truques de memoria e ate mesmo tivesse aulas com o filho legitimo. Esse reconhecimento ressoa em Hiram como uma esperança silenciosa, logo desfeita quando ele se torna servo do meio-irmão. Ate acontecer o terrível acidente no rio.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
DESAFIOS 2021
Além do Clube do livro, resolvi encarar mais alguns desafios literários em 2021. O post era para ter ido ao ar antes (vai que vocês animam de participar, né?), mas não deu dentro do cronograma e nem da vida doida da blogueira. De qualquer forma, vou mostrar minhas escolhas e pensamentos sobre cada um. E ainda dá para participar se quiserem.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
RESENHA: Teoricamente Princesa (Reluctant Royals - Livro 01)
Da aclamada autora Alyssa Cole, a história de uma Cinderela da cidade grande e seu príncipe encantado disfarçado de plebeu.
“Alyssa Cole é a rainha recém-coroada do romance de realeza contemporâneo! Teoricamente princesa é uma diversão deliciosa... Uma heroína inteligente e engraçada, um príncipe doce e sexy, um romance de tirar o fôlego, e um épico feliz para sempre. Vida longa à rainha!” – MEG CABOT, AUTORA DE O DIÁRIO DA PRINCESA
Dividida entre a pós-graduação e os vários empregos, Naledi Smith não tem tempo para contos de fadas... Ou paciência para os e-mails constantes alegando que ela está noiva de um príncipe africano. Certo. Ok. Excluir! Filha adotiva, ela aprendeu que as únicas coisas em que pode confiar são ela mesma e o método científico, e um e-mail idiota não a convencerá do contrário.
O príncipe Thabiso é o único herdeiro do trono de Thesolo, concentrando as expectativas de seus pais e seu povo. Seu casamento está no topo da lista de prioridades do reino. Sempre obediente, ele localiza sua noiva desaparecida. Quando Naledi confunde o príncipe com um plebeu qualquer, Thabiso não resiste à chance de experimentar a vida – e o amor – sem o peso de sua coroa.
A química entre eles é instantânea e irresistível, e a amizade sedutora rapidamente se transforma em noites apaixonadas. Mas quando a verdade é revelada, uma suposta princesa pode se tornar uma princesa para sempre?
“No mundo de Cole, realeza e romance andam de mãos dadas com compaixão e inteligência, além de olhos abertos para a dinâmica do mundo real. Teoricamente princesa é um conto de fadas, sim, mas consistentemente fundamentado na realidade, o que torna o feliz para sempre mais gratificante.” – ENTERTAINMENT WEEKLY
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
RESENHA: Orgulho
Zuri Benitez tem orgulho. Orgulho do Brooklyn, de sua família e de suas raízes afro-latinas. Mas orgulho não é o suficiente para salvar seu bairro da gentrificação e de se tornar irreconhecível.
Quando a rica família Darcy se muda para o outro lado da rua, Zuri não quer contato com seus dois filhos adolescentes, mesmo quando sua irmã Janae começa a se apaixonar pelo encantador Ainsley. Acima de tudo, ela não suporta o crítico e arrogante Darius, mas eles são forçados a se entender, e o que antes era um confronto se torna uma inesperada amizade.
Agora, com quatro irmãs a empurrando em direções diferentes, com o adorável Warren em busca de sua atenção e com as candidaturas para a faculdade chegando, Zuri luta entre encontrar seu lugar na paisagem em transição de Bushwick ou perder tudo.
Nesta adaptação contemporânea do clássico Orgulho e Preconceito, a autora aclamada pela crítica, Ibi Zoboi, habilidosamente equilibra identidade cultural, classe e gentrificação com a mágica do primeiro amor em sua vibrante versão do amado romance.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
#BingoLitNegra: resultado
Olá! Voltei para contar como foi meu desempenho no #BingoLitNegra! O evento sediado pela Resistência Afroliterária foi realmente um grande incentivo para ler mais autores pretos e fiquei feliz demais com minhas leituras, embora tenha feito algumas alterações por conta do tempo escasso nos últimos dias de Novembro.
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