Olá! Voltei para contar como foi meu desempenho no #BingoLitNegra! O evento sediado pela Resistência Afroliterária foi realmente um grande incentivo para ler mais autores pretos e fiquei feliz demais com minhas leituras, embora tenha feito algumas alterações por conta do tempo escasso nos últimos dias de Novembro.
Nacional: Para literatura nacional tinha me proposto a ler Quatro minutos (Vanessa Pérola) ou Quando sentir, escreva (Gabriela Araújo), mas acabei substituindo por O Pequeno Príncipe Preto do Rodrigo França e não me arrependo: adorei a mensagem e a representatividade.
Publicado em 2020: Cartas para Martin (Nic Stone) foi minha escolha para publicado em 2020 e foi minha primeira leitura do bingo. Amei e vocês podem ler minha resenha aqui.
Espaço Livre: O espaço livre foi minha oportunidade de passar Orgulho (Ibi Zoboi) na frente na minha lista de leitura e eu adorei. Logo farei resenha.
Protagonista LGBTQ+: Comecei a ler Querido ex (Juan Jullian) e estava me divertindo, mas precisei mudar a leitura para dar tempo de cumprir o bingo. O livro foi substituído por A rosa de Isabela, um conto sáfico da Solaine Chioro (idealizadora do Bingo) e foi uma releitura interessante de A Bela e a Fera.
Autora mulher: Com certeza O olho mais azul (Toni Morrison) foi o livro que mais me abalou no bingo. A maneira que o racismo inflige sofrimento e destrói a saúde mental fica escancarado nesse livro. Me deu muita vontade ler mais obras da Toni. Falei mais sobre o livro aqui.
Percebi que li três releituras de livros clássicos/ famosos e que gostei muito de ver uma versão com personagens negros. Os livros que não consegui ler no bingo vou pôr na #LeituraPreta de 2021, pois quero continuar lendo mais autores negros e me identificar mais com os personagens.
Adorei a experiência e ano que vem vou participar novamente!
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